segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Nova estrada!


"Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, simplesmente ir ver”. Amyr Klink

Tenho que dizer, que a coisa mais legal que fiz, neste ano de 2011, foi jogar uma barraca no porta malas e me jogar para Xangri-lá/RS, no dia do evento almejado.

Sem pensar demais, até mesmo porque, certas incertezas podem te causar hesitação, e voce pode acabar não pegando a correnteza dos melhores momentos da sua vida, por mero conservadorismo.

Viva intensamente, e por instantes, não pense ou planeje de mais, a vida exige certas vezes, que os melhores momentos, sejam caracterizados pela imprevisibilidade do caminho.

Liberdade se trata disso, é como um estado de espírito, não o que estritamente você faz, mas aquilo que você QUER, PODE, E ESTÁ DISPOSTO a fazer. Não é constante, ninguém é livre plenamente, estamos sempre dependendo de capas de caderno superficialidades, mas mesmo assim, quando sua força de vontade for maior do que isso, nada o impede de tentar!

3 comentários:

  1. Achei muito interessante o post! E realmente é muito bom saber que é livre pra fazer o que bem entender em qualquer hora, sem pensar demais, sem depender de ninguém, simplesmente ter a vontade de ser diferente, de fazer diferente.
    Adorei.
    Beijo

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Interessante mesmo o post, de verdade. Concordo com grande parte do que foi dito. É fato que, certaz vezes, devemos relaxar e deixar tudo simplesmente correr, não precisando se esforçar para pensar; apenas fazer e deixar rolar, é muito prazeroso isso. Sabemos, do mesmo modo, que agir precipitadamente pode nos trazer as maiores desgraças que talvez poderiam ser evitadas. Diante disso, entende-se, portanto, que esse "medo" que temos de agir por livre e espontanea vontade está bloqueando, genericamente, atitudes as quais iriamos fazer e que, prudentemente, decidimos nao concretiza-las por acreditar no futuro e possível acontecimento infeliz. Concluindo-se, assim, que devemos sem sombra de dúvidas, quando em busca da sumprema felicidade, agir por impulso, por intuito, mas, na maioria das vezes, por sensatez, por cautela, por precaução.

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